Luciano PaivaNo Rio de Janeiro
O Fluminense vive mais um capítulo da minisérie "Trapalhadas tricolores". O protagonista de momento é o pentacampeão mundial de 2002 Roberto Carlos, que passou a ser o assunto da vez nas Laranjeiras e transformou-se no emblema de uma iminente cisão entre a diretoria do clube e a sua patrocinadora. O lateral-esquerdo está negociando diretamente com o presidente da Unimed, Celso Barros, mas seu nome não agrada ao departamento de futebol. Nesta sexta-feira, em entrevista ao jornal O Globo, o mandatário tricolor Roberto Horcades`se referou à transação como um "factóide".
Celso Barros e Roberto Horcades não vêm falando a mesma língua no Fluminense
O técnico Carlos Alberto Parreira, que conhece bem Roberto Carlos dos tempos de seleção brasileira, não demonstrou grande entusiasmo. De acordo com o treinador, a prioridade continua sendo um meia que atue pela direita."É sempre bom ter um campeão do mundo no elenco, mas eu não vejo essa posição como algo tão necessário. Minha prioridade é um jogador que componha o setor direito do meio de campo. Já venho falando isso há três meses", disse Parreira, que vê em Rosinei, hoje no Internacional, a solução para sua equipe.Apesar da negativa do clube, a empresa patrocinadora dará prosseguimento às conversas com Roberto Carlos. Inclusive, Celso Barros pode chegar a um acordo com o pentacampeão ainda nesta sexta-feira.Caso o jogador acerte os salários e tempo de contrato, seu nome será encaminhado ao departamento de futebol como novo reforço tricolor. Contudo, como os dirigentes do Fluminense estão contra a Unimed, há grandes chances de simplesmente recusarem o atleta, o que tornaria a situação insustentável.No ano passado, por muito pouco o clube e a empresa não renovaram o contrato de patrocínio. Em dado momento, chegou a se noticiar que um novo acordo não aconteceria, mas ao fim algumas arestas foram aparadas e tudo se resolveu. O atual vínculo tem duração até o fim de dezembro e corre sério risco de não ser prorrogado.O racha entre o presidente da patrocinadora tricolor e a diretoria é ainda mais profundo. Nas Laranjeiras, comenta-se que a principal insatisfação de Carlos Alberto Parreira com Celso Barros é a sua preferência clara e aberta por Renato Gaúcho no comando da equipe
O Fluminense vive mais um capítulo da minisérie "Trapalhadas tricolores". O protagonista de momento é o pentacampeão mundial de 2002 Roberto Carlos, que passou a ser o assunto da vez nas Laranjeiras e transformou-se no emblema de uma iminente cisão entre a diretoria do clube e a sua patrocinadora. O lateral-esquerdo está negociando diretamente com o presidente da Unimed, Celso Barros, mas seu nome não agrada ao departamento de futebol. Nesta sexta-feira, em entrevista ao jornal O Globo, o mandatário tricolor Roberto Horcades`se referou à transação como um "factóide".
Celso Barros e Roberto Horcades não vêm falando a mesma língua no Fluminense
O técnico Carlos Alberto Parreira, que conhece bem Roberto Carlos dos tempos de seleção brasileira, não demonstrou grande entusiasmo. De acordo com o treinador, a prioridade continua sendo um meia que atue pela direita."É sempre bom ter um campeão do mundo no elenco, mas eu não vejo essa posição como algo tão necessário. Minha prioridade é um jogador que componha o setor direito do meio de campo. Já venho falando isso há três meses", disse Parreira, que vê em Rosinei, hoje no Internacional, a solução para sua equipe.Apesar da negativa do clube, a empresa patrocinadora dará prosseguimento às conversas com Roberto Carlos. Inclusive, Celso Barros pode chegar a um acordo com o pentacampeão ainda nesta sexta-feira.Caso o jogador acerte os salários e tempo de contrato, seu nome será encaminhado ao departamento de futebol como novo reforço tricolor. Contudo, como os dirigentes do Fluminense estão contra a Unimed, há grandes chances de simplesmente recusarem o atleta, o que tornaria a situação insustentável.No ano passado, por muito pouco o clube e a empresa não renovaram o contrato de patrocínio. Em dado momento, chegou a se noticiar que um novo acordo não aconteceria, mas ao fim algumas arestas foram aparadas e tudo se resolveu. O atual vínculo tem duração até o fim de dezembro e corre sério risco de não ser prorrogado.O racha entre o presidente da patrocinadora tricolor e a diretoria é ainda mais profundo. Nas Laranjeiras, comenta-se que a principal insatisfação de Carlos Alberto Parreira com Celso Barros é a sua preferência clara e aberta por Renato Gaúcho no comando da equipe